A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deverá assinar acordo até sexta-feira (11) com o instituto australiano Murdoch para começar a testar a vacina BCG, que previne a tuberculose, no combate ao novo coronavírus, informou oG1. Já na fase 3, o estudo com a vacina BCG liderado pelo instituto australiano tem o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ele envolverá 10 mil voluntários, todos profissionais da saúde que atuam na linha de frente no Brasil, no Reino Unido, na Espanha e na Austrália. No Brasil, serão recrutados três mil voluntários na capital do Rio de Janeiro e em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Eles serão acompanhados em três etapas: a cada 3, 6 e 12 meses. Os cientistas da Fiocruz ainda aguardam aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), do Ministério da Saúde, mas os testes já devem começar em outubro. Em nota enviada ao Jornal Hoje, a Avisa informou que, caso seja comprovada a eficácia da BCG no combate à Covid-19, um novo estudo precisará deverá ser protocolado para que a vacina seja liberada aos brasileiros com essa finalidade. Os pesquisadores australianos do instituto Murdoch se basearam em estudos já existentes que mostram que a vacina BCG é eficiente contra outras infecções respiratórias virais além da tuberculose. Além disso, estudos recentes mostraram que países com grande cobertura vacinal da BCG apresentam uma menor mortalidade por coronavírus. A BCG é uma vacina de rotina aplicada em recém-nascidos, mas pode ser tomada até os quatro anos de idade. Ela é obrigatória no Brasil desde 1976 e está disponível de graça no Sistema Único de Saúde (SUS). Fonte: NK
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