De acordo com coluna do jornal O Estado de S. Paulo, o anúncio de que São Paulo pretende iniciar a revacinação em janeiro próximo surpreendeu outros Estados e o Ministério da Saúde. Apesar de todos darem como certa a necessidade das campanhas anuais de vacinação contra a covid-19, ainda não há nada definido no âmbito federal, principalmente por conta da dúvida quanto à necessidade ou não de uma dose de reforço. Por ora, no Ministério da Saúde, não há conclusões sobre uma eventual dose de reforço da Coronavac, apesar de técnicos entenderem que sim. Por isso, há o questionamento: como seria a revacinação no caso de quem tomou reforço? De acordo com Nésio Fernandes, secretário da Saúde do Espírito Santo: “Entendemos que a partir do próximo ano haverá uma normalidade institucional dentro do SUS e essas definições se darão nacionalmente. Não vemos necessidade de os Estados terem protagonismo nesses temas”. Piauí, Rio Grande do Sul, Maranhão e Rio também aguardam uma definição do Plano Nacional de Imunização (PNI).(Fonte: NK Consultores)
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